Perdi a conta das vezes em que me escondi nos cantos
No canto das canções que canto
Ou no canto dos contos que invento
Sempre achei que houvesse encanto em cantar o que nunca conto
Pra não descontar no outro o que só é da minha conta
Junto mágoa, saudade, lembrança
medo, desejo, esperança
No canto das canções que canto
No canto dos contos que invento
No canto das canções que canto
Ou no canto dos contos que invento
Sempre achei que houvesse encanto em cantar o que nunca conto
Pra não descontar no outro o que só é da minha conta
Junto mágoa, saudade, lembrança
medo, desejo, esperança
No canto das canções que canto
No canto dos contos que invento
Lindo, Ray!
ResponderExcluirTá muito grande esse texto, apesar de ser pequeno. Muita coisa aí dentro.
O canto não é a melhor forma de se esconder. Tu sabe. Na verdade a gente acha/vê muito mais fácil através da música, se a pessoa cantar com a alma.
:**
Ipsis literi do que disse a vitamina D.
ResponderExcluirGostei da aliteração!
Gostei. Viraria uma bela canção.
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